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Integrantes


ERIKA CORACINI _ contadora de histórias e diretora

Formou-se em Artes Cênicas pela ECA/USP. Mestre pela ECA/USP com a dissertação “Jongo e Teatro: Princípios Performáticos da Festa”.  Como contadora, co-dirigiu e atuou em Pequenas Áfricas Brasis e Contos Para as Estrelas, apresentados, entre outros, no Fentepp (Festival de Teatro de Presidente Prudente), 2007, e no IV Festival "A Arte de Contar Histórias", 2008. Com o grupo TÁ NA BOCA DO CONTO, do qual é fundadora, já criou desde 2006: "Sinto Isso Tudo e Muito Mais!" (Repertório), "Por Que No Céu Tem Tanta Estrela?", entre outras. Como atriz, atuou nos espetáculos Santa Luzia Passou Por Aqui Com Seu Cavalinho Comendo Capim, dir. de Georgette Fadel, 2004; Santa Joana dos Matadouros, dir. Zé Renato, 2010; Penélope Vergueiro, texto e dir. Carlos Canhameiro com a Penélope Cia de Teatro, 2011; Os Azeredos Mais os Benevides, de Vianninha, dir. João das Neves, 2014. No grupo Forte Casa Teatro co-criou e atuou nos espetáculos: O Triângulo: um Elogio Amoral, dir. Ésio Magalhães, 2003; Falatório, dir. René Piazentin, 2005; Hamlet - Canastra Real, dir. Gabriel Carmona, 2006; Alembrar, dir. Rebeca Braia, 2009; Arapucaia, 2009, entre outros.  Atualmente atua no espetáculo infantil A Princesa e a Costureira (2016 -  2019), dir. de Antonio Correa Neto, e Os Livros de Jonas (2018 -  2020), texto e dir. de Solange Dias, ambos com o Teatro da Conspiração. Como diretora realizou: SOBRE CONCRETO SONHO, com o grupo Forte Casa Teatro, contemplado pela Lei de Fomento ao Teatro, 2011,  SEM PALAVRAS, 2013, e ...ENTRE ESPERAS..., 2016 com a Penélope Cia de Teatro.  E MANU, A MENINA QUE OUVIA BORBOLETAS com o grupo Tá na Boca do Conto.



MARIANA BLANSKI_contadora de histórias
Formou-se como atriz pelo Teatro-Escola Célia Helena no ano de 2006. Fez parte do núcleo de pesquisas do TUCA com a peça “Morte e Vida Severina” de João Cabral de Melo Neto, sob direção de Pablo Moreira. Participou da Mostra do Cemitério de Automóveis de 2007, com a peça “Ovelhas que Voam Se Perdem no Céu”, Daniel Pellizzari. adaptação e direção de Mário Bortolotto. Também atuou nos espetáculos “ABO – A Travessia de Ilana”, de Rui Xavier, direção de Ralph Maizza (2007); “Otimismo” de Voltaire, adaptação e direção de Ralph Maizza (2008); “Doce Outono”, texto e direção de Ralph Maizza (2009); “Karina e a Comida do Brasil”, texto de João Fábio Cabral e direção de Fabiana Carlucci (2009); “Me Leva pra Casa...”, texto de João Fábio Cabral e direção de Fabiana Carlucci (2009), “Os Inadequados” (2011), de John Sandlers e direção de Ralph Maizza, “Sedutor Por Acaso” de Paulo F. e direção de Jairo Mattos (2012), “Chocolate Amargo” (2012) de Renata Pallottini e direção de Pedro Vieira, “Gangue” (2013) de Pedro Guilherme e direção de Mauro Baptista Vedia, “Os Azeredo Mais Os Benevides” de Oduvaldo Vianna Filho e direção de João Das Neves (2014), “A Social” de Ricardo Corrêa e direção de Thiago Ledier (2015). “Fora do Mundo” texto e direção Analy Alvarez (2016).


ADRIANA COPPI _contadora de histórias                                                                           

 

Atriz, musicista, professora Waldorf e poeta. Bacharel em piano pela UFRGS, realizou recitais solo e  de câmara entre 1989/2010, nos estados RS, SC e SP. Professora de musicalização e contadora de histórias na Escola Waldorf Querência de 1988/2008. Atuou na peça Um Dia E.(ponto), dir. Jezebel de Carli, 2003 e Clownssicos, dir. Daniela Carmona  em POA, 2004 e  Quito, Equador, 2005. Percussão e voz em Arapucaia, dir. Magê Blanques, 2009/10. Direção musical e piano em Santa Joana dos Matadouros - Bertold Brecht, dir. Zé Renato, 2010. Com o grupo Tá na Boca do Conto, foi co-criadora do musical O que será que é? e da contação Viagem na Floresta, 2012/19. Atriz do Núcleo Gaia de Teatro Físico, 2011/12. Co-criadora da peça Travessias, dir. Silvana Abreu, 2012.  Atuou na esquete O Dia da Mulher é o Dia de Tod@s Nós, dir. Fernando Rangel, 2017. Atuou em Noite de Reis de W. Shakespeare, dir. Juliano Barone, 2018. Desde 2013 atua como “leitora” nas oficinas de criação literária, A Carpintaria da Escrita, Retrato de Família e O Celular é o Novo Moleskine, realizadas pelo Col. Poèmes en Machine, no CPF/SESC e Oficina Cultural Oswald de Andrade,  com o qual tem participado de intervenções como poeta e performer em SESCs do estado de SP. Realizou leituras dramáticas na Oficina de textos Anatomia LGBT no Museu da Diversidade Sexual, 2016; poeta e declamadora, BiblioSesc Santana em Vinícius de Moraes – O Poeta Desejo , set/2017; performou cenas da literatura universal no projeto O Personagem Poético, BiblioSesc Santana, nov/2019. Lançou seu primeiro livro de poesias intitulado A Poesia do Instante, Machine Editora, pelo Proac Editais, escrito com os poetas Fernando Magalhães Rangel e Arara Xestal do col. Poèmes en Machine. Contadora e atriz em 4 Luas, dir. Érika Coracini, PROAC LAB, 2020/21.

 

 

CAROLINA MOREIRA _ contadora de histórias

 

Atriz e contadora de histórias, bacharel em teatro pela Escola Superior de Artes Célia Helena (2013).

Desde 2017 integra o Coletivo MÓ, grupo de pesquisa e experimentação cênica a partir do trabalho corporal, dirigido por Naomi Silman (LUME Teatro). Trabalha desde 2012 com a Penélope Cia de Teatro como atriz nos espetáculos “Sem Palavras” e “Entre Esperas”; com a Azenha de Teatro desde 2018, atuando em passeios cênicos desenvolvidos pelo grupo; e com o grupo Tá Na Boca do Conto desde 2020, como contadora de histórias do projeto 4 Luas. Em 2021 ingressa no Grupo Redimunho de Investigação Teatral para compor o elenco de "Woyzeck no Sertão- se Deus vier dessa vez que venha armado”.

No audiovisual, participou como atriz e preparadora de atores em curtas-metragens e séries de TV, sendo os mais recentes trabalhos o micro curta independente “Despertar” (2019), as séries “Psi” (2014-2019), “Pico da Neblina” (2019) e “Onde Está Meu Coração” (2020).

Como arte educadora, ministrou aulas de práticas corporais no curso técnico de teatro da EAC- Escola de Artes Cênicas Wilson Geraldo, e oficinas de teatro em projetos sociais; e como produtora cultural, participou da realização da 1ª Mostra Artística de São Lourenço da Serra e da vídeo performance “HAIKORPOS”, do Coletivo MÓ.

 

THAIS AGUIAR _ contadora de histórias

 

Formada na Escola de Arte Dramática EAD/ECA/USP em 2006.

Participações recentes como atriz da minissérie FOME (filmagens em 2021), direção de Dário José. No cinema, participou como atriz no longa-metragem O Animal Cordial (2018), direção de Gabriela Amaral Almeida. Média metragem Apart-Horta, direção de Cecilia Engels(2016). No teatro, está em processo de montagem com Dos Escombros de Pagu texto de Tereza Freire e direção de Roberto Lage (2021). Participou como atriz do evento Machadianas - Projeto do teatro Ágora sobre  Machado de Assis, com o espetáculo Um Homem Célebre (2007), orientação de Celso Frasteschi e direção de André Piza. O Vento Que Vem (2008) texto de Luís Fonseca, direção de Roberto Lage. Fundou a Siga La Cia, atuou como contadora dos espetáculos: A Trilogia do Fogo (repertório), Sebastiana e Severina texto de André Neves, A História do Rei que ficou Cego texto de Ricardo Azevedo e Kashtanka (Tchecov), sob a orientação de Bete Dorgam e Henrique Sitchin (de 2009 a 2015) e apresentou em toda rede SESC do Estado de SP. Fundou a Oficina MetaCultural em São Paulo de 2016 a 2020, onde atuou como diretora e dramaturga. Montagens: Terror e Miséria no Terceiro Reich (Brecht); Fissão, Os Olhos de Deus e o Cú do Diabo / Posto Logo Existo / A Vida Como Ela Fosse / O Cheiro do Tempo / Edifício Laerte / Corda Bamba (repertório). Integrou como atriz a Cia Pessoal do Faroeste nos espetáculos Trilogia Degenerada, Cine-Camaleão, Borboleta Azul e Homem Não Entra, texto e direção Paulo Faria, (2012 a 2017). Atuou como professora de teatro na pela FESP na cidade de Guarulhos (2004 a 2006) na ONG Moradia e Cidadania da Caixa Econômica de São Paulo (2006 a 2009), no Projeto Casulo (2010) e como voluntária no Presídio Feminino em São Paulo - Carandirú (2011).

 

 

 ALEXANDRE KRUG _ Produção executiva e contador de histórias

 

Ator, dramaturgo, tradutor e produtor. Mestre em Língua e Literatura pela USP em 1999.

Pela Cia São Jorge de Variedades atuou em: “Pátria Amada” (2021), “Fausto (2014), “Barafonda” (2012), “Biedermann e os Incendiários” (2001), entre outras. Atuou também em “Brasilien 13 Caixas”, Schauspielhaus de Hamburgo, Alemanha (2013), “Santa Joana dos Matadouros” (2010), dir. Zé Renato, “Gota DÁgua Breviário” (2006-2011) dir. Georgette Fadel, entre outras.

Como Produtor: 

1998 a 2021 - Membro do coletivo teatral Cia. São Jorge de Variedades, atividade contínua como ator, dramaturgo, produtor de eventos, exposições e gestão de projetos;

2013 a 2021 - Produtor teatral permanente dos grupos Teatro da Conspiração (Santo André), Penélope Cia de Teatro e Tá Na Boca do Conto (São Paulo), em projetos junto ao Sesc-SP, festivais, Proac Editais, Proac Lab etc.;

2008 - Assistente de direção e produção executiva em “Pedrinho Jaçanã”, dir. Heron Coelho, Projeto Fábricas de Cultura, Secr. Estadual de Cultura de São Paulo.

LÍVIA ANZAI _ Ilustração e mídia digital

 

Formada em Publicidade e Propaganda com foco em Gestão de Comunicação Empresarial. Atualmente é sócia proprietária da Borboleta Amarela, estúdio de comunicação e arte, onde desenvolve criações gráficas, design digital, gestão e produção de conteúdos para redes sociais. Já atuou com criação e produção executiva de campanhas de moda, catálogos e lançamentos de coleções. Atualmente faz produção e gestão de redes sociais corporativas, para empresas como Grupo King Contabilidade (@grupoking) e be.Living Escola Bilíngue (@escolabeliving). Também atende eventos corporativos, desenvolvendo a comunicação interna para multinacionais como Air Liquide, Englishtown, Autodesk.




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